Autor: Alice Sebold
Tradução: Ribeiro da Fonseca
Editora: Casa das Letras (2010)
Sinopse: “Susie Salmon tem o olhar vivo e irrequieto dos seus catorze anos. Observa o desenrolar da vida: os colegas da escola, a família, o lento passar dos meses e das estações. Está tudo muito calmo, tudo parece muito acolhedor. Um único pormenor desmente tanta placidez: é que, de facto, Susie já morreu. Estranhamente, o céu parece-se muito com o recreio da escola, nem sequer faltam os baloiços. A pouco e pouco, Susie compreende que é o centro das atenções: os colegas comentam os rumores sobre o seu desaparecimento, a família ainda acredita que ela poderá ser encontrada, o assassino tenta esconder as pistas do seu crime...”
Crítica: Havia muito tempo que tinha vontade de pegar neste livro, mas infelizmente a sua leitura não foi tão boa quanto eu estava à espera.
A melhor maneira de o descrever é dizendo que se trata de um livro de relações humanas e de sentimentos. Mas no fundo é também um livro triste e melancólico. Nem o facto de assistirmos ao desenrolar de um variado leque de personagens que faziam parte do círculo pessoal da protagonista ajuda a que o livro ganhe fôlego.
Resta-me agora ver o filme com o mesmo nome, realizado por Peter Jackson, para de facto perceber se a história ganha outra vida, pois desta forma não me convenceu.
Apesar de algo interessante e bem escrito este foi um livro que me custou a terminar, devido a sua monótona narrativa. Recomendo com alguma cautela.
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