Crítica: Diário de um totó
Autor: Jordi Sierra I Fabra
Ilustrações: Romeu
Tradução: Sofia Goes
Editora: Planeta Manuscrito
Sinopse: “Mário não entende os adultos nem as atitudes do género oposto.
Mário é superinseguro com as raparigas, detesta futebol (ao contrário dos colegas da escola).
Mário está feito nuns oito… disseram-lhe que vai mudar, mas por mais que se interrogue, dia após dia, não percebe de onde aparecerá o ciclone que irá abalar a sua vida. Por enquanto, continua com o seu amor pela leitura e pela escrita (olha que é muito raro!) e, com o amigo Leonardo, acaba de descobrir um passatempo: encontrar-se, como quem não quer a coisa, com a vizinha de cima… É só ganhar coragem.”
Mário é superinseguro com as raparigas, detesta futebol (ao contrário dos colegas da escola).
Mário está feito nuns oito… disseram-lhe que vai mudar, mas por mais que se interrogue, dia após dia, não percebe de onde aparecerá o ciclone que irá abalar a sua vida. Por enquanto, continua com o seu amor pela leitura e pela escrita (olha que é muito raro!) e, com o amigo Leonardo, acaba de descobrir um passatempo: encontrar-se, como quem não quer a coisa, com a vizinha de cima… É só ganhar coragem.”
Crítica: Primeiro que tudo este é um livro juvenil, por isso deve ser lido com espírito aberto. Peguei nele sem qualquer tipo de expectativas e devo dizer que com ele passei bons momentos. Um livro que sem dúvida retrata a mudança entre a infância e a adolescência. Mário é uma personagem deveras caricata e com piada e fazendo uso de alguns exageros o autor retrata bem o mundo dos adolescentes e de todas as suas manias e obsessões. As ilustrações são muito simples, mas sempre divertidas.
Sem muito mais para dizer, tirando que foi um prazer conhecer a obra de Jordi Sierra I Fabra e que com este pequeno livro dei umas boas gargalhadas. Quem quizer exprimentar não se irá arrepender.
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